Brancos e negros, católicos e membros de religiões de matriz africana cantam com vibração: “eu vou tocar minha viola, eu sou o negro cantador”. São os participantes da 33º Romaria da Terra.
Estão sonhando, proclamando e desejando o que anuncia o lema do evento: Quilombo: Terra, trabalho e inclusão. À frente da cruz da romaria vai um grupo de capoeira, um pouco mais atrás, misturado a bispos e padres, estão mães e pais de santo. Estamos em Santa Maria, na casa/santuário da Medianeira de todas as Graças, hoje saudada como Negra Mariama. Somos em torno de doze mil participantes. Assumimos como principal bandeira à luta pela titulação e desenvolvimento sustentável dos territórios quilombolas.
Como formiguinha, que sabe que porta preciosa carga, lá está no meio dos romeiros, de forma discreta e esperançosa, a Casa Fonte Colombo e a Pastoral da Aids. Partilhando informações sobre HIV/ AIDS, tirando dúvida, ouvindo, aprendendo, gestando uma cultura de vida, de solidariedade para com as pessoas portadoras do vírus. Em meio ao trabalho, outras formiguinhas se juntam, são pessoas das nossas dioceses que com orgulho se apresentam: - sou da Pastoral da Aids, precisa de ajuda? Eu sou da diocese de Pelotas, eu de Santa Maria, lá na minha cidade tem um grupo, fala alguém. Assim, com muita boa vontade um trabalho preventivo vai se dando nesta Romaria.
A temática desse encontro nos fez lembrar com muito carinho de Maria Mulher, organização de mulheres negras. Esta ONG desenvolve ações de prevenção relacionadas ao HIV/ Aids, a partir dos aspectos culturais, sociais e religiosos específicos da negritude. Para quem quiser saber mais sobre esse trabalho acesse o site http://www.mariamulher.org.br/
A propósito, a Pastoral da Aids, ainda não desenvolveu nenhuma ação nos quilombos. Que tal pensarmos nessa questão? Pelo que se pode ver, campos de trabalho não nos faltam. Portanto, arregacemos as mangas e boa missão para todos nós!
Estão sonhando, proclamando e desejando o que anuncia o lema do evento: Quilombo: Terra, trabalho e inclusão. À frente da cruz da romaria vai um grupo de capoeira, um pouco mais atrás, misturado a bispos e padres, estão mães e pais de santo. Estamos em Santa Maria, na casa/santuário da Medianeira de todas as Graças, hoje saudada como Negra Mariama. Somos em torno de doze mil participantes. Assumimos como principal bandeira à luta pela titulação e desenvolvimento sustentável dos territórios quilombolas.
Como formiguinha, que sabe que porta preciosa carga, lá está no meio dos romeiros, de forma discreta e esperançosa, a Casa Fonte Colombo e a Pastoral da Aids. Partilhando informações sobre HIV/ AIDS, tirando dúvida, ouvindo, aprendendo, gestando uma cultura de vida, de solidariedade para com as pessoas portadoras do vírus. Em meio ao trabalho, outras formiguinhas se juntam, são pessoas das nossas dioceses que com orgulho se apresentam: - sou da Pastoral da Aids, precisa de ajuda? Eu sou da diocese de Pelotas, eu de Santa Maria, lá na minha cidade tem um grupo, fala alguém. Assim, com muita boa vontade um trabalho preventivo vai se dando nesta Romaria.
A temática desse encontro nos fez lembrar com muito carinho de Maria Mulher, organização de mulheres negras. Esta ONG desenvolve ações de prevenção relacionadas ao HIV/ Aids, a partir dos aspectos culturais, sociais e religiosos específicos da negritude. Para quem quiser saber mais sobre esse trabalho acesse o site http://www.mariamulher.org.br/
A propósito, a Pastoral da Aids, ainda não desenvolveu nenhuma ação nos quilombos. Que tal pensarmos nessa questão? Pelo que se pode ver, campos de trabalho não nos faltam. Portanto, arregacemos as mangas e boa missão para todos nós!
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