Por mais que as tecnologias avancem e que o progresso se desenvolva, persiste uma das chagas mais cruéis da humanidade: a fome. Hoje andando pelas nossas cidades é comum nos depararmos com pobres, pedintes de todos os gêneros, crianças, mulheres, homens, doentes, com necessidades especiais e até famílias inteiras em avançado grau de vulnerabilidade. Não precisa nem citar como é doloroso ter fome e não ter perspectiva de comer. Nem precisamos comentar o quanto deve ser angustiante para uma mãe ou para um pai não ter o que dar de comer a seus filhos. É urgente política alimentar favorável às pessoas em grau avançado de empobrecimento. Na espiritualidade Cristã e Franciscana, a partilha tem um sentido central. E a regra é clara: O pobre é preferencial aos olhos de Deus.
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